Bom, já faz alguns anos em que eu tenho gosto por pedalar, especialmente por pedalar em trilhas e estradas de terra. Primeiro devido ao fato de haver pouco ou nenhum transito de veículos e depois pelo fato de partilhar de paisagens gratificantes.
Há muito tempo que eu já vinha querendo pedalar em Bariloche, na Patagônia Argentina, durante o verão. Destino usual dos praticantes de esportes de inverno, Bariloche no verão oferece inúmeras opções de atividades "Outdoor", em meio a paisagens deslumbrantes. O verde da vegetação, os tons de azul dos lagos, o marrom dos terrenos áridos, o branco da neve no topo do Cerro Tronador e o coloridos das flores montam um mosaico de paisagens, que gratificam a alma e inspiram qualquer atividade. Sem falar em seus recursos naturais que proporcionam as mais diversas modalidades esportivas. Nos Rio pode-se praticar Rafting e Canoagem, nos lagos é possível velejar (Windsurf, Kite, Vela Oceânica ...), remar, mergulhar; e as montanhas oferecem infinitas trilhas para trekking, Mountain Bike, e escaladas.
Sem falar que devido ao câmbio, fica mais barato ir a Bariloche do que viajar pelo Brasil.
Foi quando no final de 2011, decidi mesmo ir. Pesquisei em diversos sites e fui no final do verão de 2012, em Março. Realmente o destino foi bem escolhido. O local oferece trilhas aos praticantes de Mountain Bike de todos os níveis, desde o iniciante aos mais experientes.
Saindo da cidade em direção ao Parque Municipal LLAO LLAO é possível pedalar em asfalto liso beirando o lago de Nahuel Huapi, com suas águas "caribenhas". Uma pedalada para curtir a vista sem grandes esforços. Pegue a Av. Bustillo e vá embora... Na maior parte do trajeto ha acostamento de terra, mas pode-se pedalar no canto direito do asfalto. Os argentinos respeitam muito bicicleta no transito.
Uma boa opção a quem quer iniciar pedaladas em estrada de terra sem muitas subidas ingrimes, é a Península San Pedro (Km 20 da Av. Bustillo). Uma península que adentra o lago Nahuel Huapi, local de belas casas! A estrada de terra principal é basicamente plana, com leves subidas e descidas e suas vias secundárias todas levam a alguma margem do lago, seja para o lado do Brazo Campanario, de onde se avista o Cerro homônimo, (que vale a subida de teleférico para visualizar uma das vistas mais belas do mundo de acordo com a National Geographic) como para o lado aberto do lago de onde se pode avistar a Isla Victoria e a Peninsula Huemul na margem oposta.
Para quem já gosta de boas descidas, existe o Cerro Otto. No seu topo existe um restaurante giratório que permite uma vista 360º sem sair da mesa. Este Cerro permite que o ciclista escolha se quer subir pedalando seus 7 km de estrada de terra, ou se quer subir de teleférico (pode subir de teleférico com a bike, basta pagar a tarifa específica). No topo do cerro existe uma trilha que circula o cume vizinho, dando a volta nele. Para a descida, também existem opções. Os mais contidos podem simplesmente descer pela estrada de terra, curtindo o visual do Nahuel Huapi, ou escolher as trilhas (senderos) pelo mato. Estas bem mais técnicas, com terrenos que vão de arenosos a rochosos, mas de visual muito bonito. Ouvi boatos sobre possibilidade de assalto nestas trilhas, e que vale percorre-las em grupo. Como eu estava sozinho, desci sozinho mesmo, sem qualquer contratempo. (Situação semelhante a da Vista Chinesa no Rio de Janeiro, já ocorreram assaltos, mas definitivamente não é constante).
Outra pedalada é o Circuito Chico, que passa por dentro do Parque LLAO LLAO. Contorne o circuito no sentido anti horário começando pelo Puerto Pañuelo em frente ao Hotel LLAO LLAO. A estrada é toda asfaltada e passa por lugares incríveis como o Cerro Lopez, a Bahia Lopez e o Lago Perito Moreno Oeste. Vale a entrada na Colonia Suiza, pequena vila de origem Suíça, onde se encontra a fábrica da cerveja Berlina. Booooaaaa... Na saída do circuito, de uma parada no bar Punto Panoramico, o local e a vista justificam o nome. Boa oportunidade para ótimas fotos enquanto bebe um chocolate quente.
O Cerro Catedral merece mais de um dia de pedal, dependendo da pessoa. Dá para ir pedalando ou de carro. Lá, vale a pena pegar a trilha de acesso ao Refugio Frey e retornar, basta se informar na base do Cerro. Existem mapas e placas. É possível retornar ao centro de Bariloche pelo mesmo caminho de ida ou voltar via Lago Gutierrez. Existem duas opções para este retorno, ou pega a estrada de terra via Balcon de Gutierrez, indicação mais tranquila, ou a trilha que vai pela mata, um single track alucinante que passa até por dentro de rios, tanto cruzando-os quanto utilizando seu leito como a própria trilha. (Aconselho buscarem informações na loja Bike Divertite, que fica na base do cerro.
O Cerro Catedral originalmente é uma estação de esqui no inverno, e de uns anos pra cá, nos verões se tornou também um Mountain Bike Park. Aos que buscam mais adrenalina vale a pena comprar um passe diário ao teleférico do Cerro. O Teleférico dá acesso a diversas trilhas dos mais variados níveis, sendo classificadas como as pistas de esqui (Verde, iniciante; Azul, intermediário; Vermelha, avançado; Preta, experts). Na bilheteria assina-se um termo de responsabilidade e aconselho pegar um mapa das trilhas. De um ano para o outro a administração do parque alternas as trilhas. Sem duvidas para quem gosta de trilhas e downhill, este é O LUGAR para ir!! Vale a pena alugar uma bicicleta full suspension e equipamento de segurança. Fui em 2012 e 2013, no primeiro ano de hardtail e no seguinte aluguei uma full, faz toda a diferença!! A loja Bike Divertite aluga tudo. Procurem pelo Damien, ele é um dos donos e atende super bem. (No dia que fui, agora em 2013, tinha pouco movimento e ele fechou a loja e foi de guia comigo para as trilhas. Cara muito gente boa!)
Bom, por enquanto fico por aqui, mas em breve volto com mais opções de bicicleta em Bariloche, bem como dicas de outras atividades locais.
Até lá!
sexta-feira, 7 de junho de 2013
SEGURANÇA NO TRANSITO DEVE PARTIR DO CICLISTA, PRINCIPALMENTE!
Ultimamente vemos diversos acidentes envolvendo ciclistas, aparecendo na mídia. Uma lástima!
Carros em alta velocidade, ônibus idem, e a lista é longa. Mas basta uma voltinha pela cidade para observar que o próprio ciclista, de qualquer categoria ou nível, não ta nem aí pra zelar por sua própria segurança.
A começar pelo capacete, item obrigatório que a maioria não dá bola. Se soubessem o estrago que um meio fio faz na cabeça humana....
Depois vem a displicência, e a falsa certeza de quem deve zelar pela segurança do ciclista no trânsito são somente os outros. Outros veículos são responsáveis pela sua segurança sim, mas o principal responsável deve ser ele próprio, antes de mais nada!!
Ontem de manhã, por exemplo (06/06/2013), eu estava indo pro trabalho e tinha uma ciclista em uma bike speed, toda equipada (Opa, bom sinal! Estava de capacete!) pedalando lado a lado com seu companheiro de treino, namorado, marido, sei lá isso não importa, batendo papo em plena Rua Jardim Botânico, no horário de ida pro trabalho! Ele estava a direita no canto da Rua, e ela a sua esquerda, estava no meio da faixa por onde passam os ônibus!!! Acorda, se liga! Depois o ônibus bate vai todo mundo pra praia dizer que ele é malvado. Não estou defendendo os ônibus mas sim a vida humana. Tome consciência e pedale no lugar que lhe é destinado e que oferece risco menor.
Mais a frente, na Rua Voluntários da Pátria, uma mãe levava sua filha ao colégio, devidamente acomodada numa cadeira própria para crianças, em sua bicicleta. Hábito legal e extremamente saudável e que deve ser perpetuado na cidade, não fosse o fato de ambas estarem sem capacete. E ainda, a mãe pedalava a esquerda da via, lado oposto ao garantido por lei ao ciclista e faixa de rolamento de maior velocidade. Quer por a própria vida em risco? Não é legal mas a vida é sua, mas a de uma criança???
Trafegar pela contra mão então é o que mais se vê! Entregadores de lojas então... Vixe...
Cabe a nós ciclistas, nos informarmos mais sobre transito e segurança, antes de reclamar dos outros. Cabe a nós ciclistas zelarmos por nós mesmos! Cabe ao estado divulgar normas e leis para garantir segurança!
Vamos Pedalar!
CAPÍTULO III
DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas
deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou
acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos
bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação
regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos
automotores.
Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via
poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao
fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com
ciclofaixa.
Nos bordos da pista de rolamento, guiar na contra -mão, .
Ressaltando que o sentido de circulação das vias da cidade foi pensado apenas nos
veículos automotores e não nas bicicletas.
somente se houver ciclofaixa
COMENTARIO
Nos bordos da pista de rolamento, guiar na contra -mão, .
Ressaltando que o sentido de circulação das vias da cidade foi pensado apenas nos
veículos automotores e não nas bicicletas.
Fonte: http://www.ta.org.br/site2/Banco/4leis/CTB_Bolso.pdf
Carros em alta velocidade, ônibus idem, e a lista é longa. Mas basta uma voltinha pela cidade para observar que o próprio ciclista, de qualquer categoria ou nível, não ta nem aí pra zelar por sua própria segurança.
A começar pelo capacete, item obrigatório que a maioria não dá bola. Se soubessem o estrago que um meio fio faz na cabeça humana....
Depois vem a displicência, e a falsa certeza de quem deve zelar pela segurança do ciclista no trânsito são somente os outros. Outros veículos são responsáveis pela sua segurança sim, mas o principal responsável deve ser ele próprio, antes de mais nada!!
Ontem de manhã, por exemplo (06/06/2013), eu estava indo pro trabalho e tinha uma ciclista em uma bike speed, toda equipada (Opa, bom sinal! Estava de capacete!) pedalando lado a lado com seu companheiro de treino, namorado, marido, sei lá isso não importa, batendo papo em plena Rua Jardim Botânico, no horário de ida pro trabalho! Ele estava a direita no canto da Rua, e ela a sua esquerda, estava no meio da faixa por onde passam os ônibus!!! Acorda, se liga! Depois o ônibus bate vai todo mundo pra praia dizer que ele é malvado. Não estou defendendo os ônibus mas sim a vida humana. Tome consciência e pedale no lugar que lhe é destinado e que oferece risco menor.
Mais a frente, na Rua Voluntários da Pátria, uma mãe levava sua filha ao colégio, devidamente acomodada numa cadeira própria para crianças, em sua bicicleta. Hábito legal e extremamente saudável e que deve ser perpetuado na cidade, não fosse o fato de ambas estarem sem capacete. E ainda, a mãe pedalava a esquerda da via, lado oposto ao garantido por lei ao ciclista e faixa de rolamento de maior velocidade. Quer por a própria vida em risco? Não é legal mas a vida é sua, mas a de uma criança???
Trafegar pela contra mão então é o que mais se vê! Entregadores de lojas então... Vixe...
Cabe a nós ciclistas, nos informarmos mais sobre transito e segurança, antes de reclamar dos outros. Cabe a nós ciclistas zelarmos por nós mesmos! Cabe ao estado divulgar normas e leis para garantir segurança!
Vamos Pedalar!
CAPÍTULO III
DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas
deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou
acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos
bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação
regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos
automotores.
Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via
poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao
fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com
ciclofaixa.
Nos bordos da pista de rolamento, guiar na contra -mão, .
Ressaltando que o sentido de circulação das vias da cidade foi pensado apenas nos
veículos automotores e não nas bicicletas.
somente se houver ciclofaixa
COMENTARIO
Nos bordos da pista de rolamento, guiar na contra -mão, .
Ressaltando que o sentido de circulação das vias da cidade foi pensado apenas nos
veículos automotores e não nas bicicletas.
Fonte: http://www.ta.org.br/site2/Banco/4leis/CTB_Bolso.pdf
sábado, 1 de junho de 2013
SEGURANCA
No ciclismo como em qualquer outro esporte, precisamos estar muito atentos a segurança, pois um único tombo pode significar o fim de um passeio, ou ate mesmo trazer consequencias mais graves, em alguns casos irreversiveis. Não, o esporte não e um esporte perigoso, desde que sejam tomados os cuidados necessários para se garantir a segurança. Ultimamente vimos alguns acidentes no ciclismo que tem deixado os ciclistas nos grandes centros assustados. O Estado precisa fazer sua parte em providenciar pistas exclusivas ou compartilhadas, sinalizar as ruas e promover e divulgar a educação de transito.
Mas, muito mais importante do que participação do estado, está a participação de cada um. E não digo em participar protestando contra os carros ou contra o governo,e sim em participar adquirindo e divulgando conhecimento das regras de transito, segurança no transito e como se posicionar no transito. Mostrando responsabilidade e respeitando a si próprio. Não adianta somente cobrar consciência dos motoristas e não saber se portar defensivamente nas ruas e estradas. Tendo em mente que sendo ciclista, somos a parte mais vulnerável no transito, temos que estar 110% do tempo atentos e agindo defensivamente. Afinal qualquer acidente, a parte mais prejudicada seremos nós mesmos.
Hoje, por exemplo, descendo de carro a estrada de Petrópolis para o Rio de Janeiro, vi um clássico caso de um ciclista que se arrisca contando com a boa vontade alheia em defende-lo, e ignorando quase completamente todas as regras de segurança. O Digníssimo, estava descendo a Serra, uma rodovia federal as 17:45, horário do crepusculo, quase noite na estrada, a uns 60 km/h, sem qualquer luz de sinalização... Não bastasse isto, ainda estava tentando ultrapassar um caminhão, pela esquerda (pelo menos, conforme o CTB, eh o lado correto) no meio da pista de rolagem (local proibido as bicicletas), colocando sua vida em risco e a de outros motoristas entre o caminhao e um carro. O intrépido, estava em uma bela mountain bike, com roupas de ciclismo e capacete. Notavelmente uma pessoa instruída, porem irresponsável e abusada. Depois que se acidenta e morre... já vimos este filme..
Saber se posicionar e se respeitar evita muitos acidentes!
CAPÍTULO III - DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
Lei 9503/97 Art. 28.
O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo,
dirigindo-o com atenção cuidados indispensáveis à segurança do
trânsito.
CAPÍTULO IX - DOS VEÍCULOS
Seção II - Da segurança dos veículos
Lei 9503/ Art.105 (...)
VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira,
lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo.
CAPÍTULO IX
DOS VEÍCULOS
Seção II - Da segurança dos veículos
Na Resolução 46, de 21 de maio de 1998: II - Down Hill (descida de montanha);
Art. 2º Estão dispensadas do espelho III - Free Style (Competição Estilo livre);
retrovisor e da campainha as bicicletas IV - Competição Olímpica e Pan-Americana;
destinadas à prática de esportes, quando em V - Competição em avenida, estrada e
competição dos seguintes tipos: velódromo;
VI - Outros. I - Mountain bike (ciclismo de montanha);
Mas, muito mais importante do que participação do estado, está a participação de cada um. E não digo em participar protestando contra os carros ou contra o governo,e sim em participar adquirindo e divulgando conhecimento das regras de transito, segurança no transito e como se posicionar no transito. Mostrando responsabilidade e respeitando a si próprio. Não adianta somente cobrar consciência dos motoristas e não saber se portar defensivamente nas ruas e estradas. Tendo em mente que sendo ciclista, somos a parte mais vulnerável no transito, temos que estar 110% do tempo atentos e agindo defensivamente. Afinal qualquer acidente, a parte mais prejudicada seremos nós mesmos.
Hoje, por exemplo, descendo de carro a estrada de Petrópolis para o Rio de Janeiro, vi um clássico caso de um ciclista que se arrisca contando com a boa vontade alheia em defende-lo, e ignorando quase completamente todas as regras de segurança. O Digníssimo, estava descendo a Serra, uma rodovia federal as 17:45, horário do crepusculo, quase noite na estrada, a uns 60 km/h, sem qualquer luz de sinalização... Não bastasse isto, ainda estava tentando ultrapassar um caminhão, pela esquerda (pelo menos, conforme o CTB, eh o lado correto) no meio da pista de rolagem (local proibido as bicicletas), colocando sua vida em risco e a de outros motoristas entre o caminhao e um carro. O intrépido, estava em uma bela mountain bike, com roupas de ciclismo e capacete. Notavelmente uma pessoa instruída, porem irresponsável e abusada. Depois que se acidenta e morre... já vimos este filme..
Saber se posicionar e se respeitar evita muitos acidentes!
CAPÍTULO III - DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
Lei 9503/97 Art. 28.
O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo,
dirigindo-o com atenção cuidados indispensáveis à segurança do
trânsito.
CAPÍTULO IX - DOS VEÍCULOS
Seção II - Da segurança dos veículos
Lei 9503/ Art.105 (...)
VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira,
lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo.
CAPÍTULO IX
DOS VEÍCULOS
Seção II - Da segurança dos veículos
Na Resolução 46, de 21 de maio de 1998: II - Down Hill (descida de montanha);
Art. 2º Estão dispensadas do espelho III - Free Style (Competição Estilo livre);
retrovisor e da campainha as bicicletas IV - Competição Olímpica e Pan-Americana;
destinadas à prática de esportes, quando em V - Competição em avenida, estrada e
competição dos seguintes tipos: velódromo;
VI - Outros. I - Mountain bike (ciclismo de montanha);
APRESENTACAO
Crio este blog, pensando em compartilhar com outros ciclistas, minhas experiências vividas no ciclismo, em diferentes modalidades. Aqui pretendo postar assuntos relacionados a viagens, cicloviagens, segurança, regras de transito bem como qualquer assunto relacionado as bicicletas. Espero que gostem...
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